O mercado de embalagens no Brasil, que em 2016 estava estimado em R$ 68 bilhões, aumentou no ultimo ano. Aproveitando a retomada do crescimento econômico, as embalagens de papelão e caixas de papelão também registraram aumento nas vendas.
O estudo exclusivo macroeconômico da indústria brasileira de embalagem, que vem sendo realizado pelo IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) e FGV (Fundação Getúlio Vargas) há vinte e um anos para a ABRE, demonstra que o valor bruto da produção física de embalagens atingiu o montante de R$ 71,5 bilhões, um aumento de aproximadamente 5,1% em relação ao ano passado.
Embalagens de papelão e caixas de papelão crescem no ranking
- O primeiro lugar é ocupado pelas embalagens plásticas que respondem por 38,85 % do mercado.
- Em segundo lugar aparecem os derivados de celulose, como papelão ondulado, cartolina, papel cartão e papel que somados atingem a marca de 34,09%.
- Em terceiro lugar vem as embalagens metálicas totalizando 18,15% do mercado.
- Em quarto lugar vimos as embalagens de vidro com 4,44%
- Em quinto lugar surgem as embalagens têxteis com 2,53%
- E no final vem as de madeira com 1,95%.
E a expectativa é que o setor continue crescendo em 2018, pois a economia já começa a reagir no país. O nível e otimismo dos empresários está aumentando também. Com maiores investimentos, surgem as oportunidades de trabalho. Com mais pessoas empregadas mais mercadorias são vendidas e como as mercadorias precisam de embalagens, o setor tende a crescer e se modernizar para atender a maior demanda.
Por isso é importante acreditar no país vai continuar crescendo e criando boas oportunidades de negócios. Os reflexos disso serão sentidos no faturamento anual das empresas que apostarem nessa tendência. Acredite e invista no Brasil.
Abaixo você tem os dois estudos macroeconômicos para comparar.
Clique no link e veja o resumo do estudo do IBRE e da FGV 2017
Clique no link e veja o resumo do estudo do IBRE e da FGV 2016